Dar feedback é fazer um reconhecimento positivo de uma ação ou comportamento específico (feedback positivo) ou dar orientação para parar ou mudar uma ação ou um comportamento específico (feedback corretivo). Estes são dois tipos necessários e válidos de serem feitos, pois são importantes para quem dá e para quem recebe, e por implicarem em um reforço positivo ou uma correção necessária de rumo. O valor está em fazê-lo da forma correta.
Existem ainda dois outros tipos, que é bom conhecermos, justamente para evitá-los: o feedback ofensivo, que carrega desprezo e o insignificante, por ser vazio e genérico. Na melhor das hipóteses, esses feedbacks terão efeito nulo, mas possivelmente terão um impacto negativo, indesejável.
Estar preparado para dar feedback é extremamente importante, e não é um bicho de sete cabeças. Lembre-se sempre destes 4 pontos:
- Específico: fazendo referência à situação e à forma inadequada em que o comportamento ocorreu
- Oportuno: fará mais sentido para o receptor quando fornecido pouco tempo após o comportamento em questão, mas escolhendo sempre local adequado
- Impessoal: evitando postura de julgamento, deve-se ater aos fatos, de forma descritiva
- Compatível: assegurando que o comportamento em questão é controlável pelo receptor e indicando o que pode ser feito para melhorar a situação
E mesmo quando for necessário fazer um feedback corretivo, é sempre recomendável iniciar e terminar com uma atitude positiva, comunicar a intenção, conversar exemplificando e dialogando (ouvir a perspectiva do liderado é imprescindível) e principalmente certificando-se de que a conversa terminou com uma solução e não com uma discussão.
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