Para mim, o início de um novo ano é uma rica oportunidade de alinhar expectativas, trazer clareza, direcionamento e fortalecer os laços que sustentam o trabalho em equipe. É por isso que acredito no poder dos ritos de gestão (inclusive eu sou a louca dos ritos e roteiros!).

Semana passada, conduzi o rito de alinhamento de início do ano com minha equipe, ao qual chamei carinhosamente de “ponto de partida”, um momento estruturado para relembrar o que fazemos e por que fazemos, refinar algumas iniciativas, ouvir e compartilhar expectativas. Durante o encontro, revisamos nosso planejamento estratégico, refletimos sobre nossas conquistas e desafios, e aproveitamos para reavaliar nossos valores como o time.

Essa análise de valores, que fazemos anualmente, nos ajuda a garantir que as atitudes no dia a dia reflitam o propósito maior que compartilhamos. Além disso, conversamos sobre como vamos trabalhar neste ano, ajustando práticas e expectativas para que cada pessoa da equipe se sinta segura e motivada a contribuir.

Esse espaço para o diálogo aberto é essencial, pois acredito que liderar é criar ambientes de confiança, onde cada ideia é bem-vinda e os erros são visíveis como parte do aprendizado.

Como líder, buscamos:

• Criar clareza e direção. Todo trabalho precisa de um propósito claro, e cada colaborador deve saber como seu papel contribui para o todo.
• Promover a segurança psicológica. Um ambiente onde as pessoas se sentem confortáveis para falar, questionar e experimentar é o berço da inovação.
• Inspirar ação transformadora. Ritos como esse ajudar a equipe a começar o ano energizada para alcançar resultados extraordinários.

Autora:  Rosana Sampaio – líder Sicredi MTS

The post Ritos de gestão: o primeiro passo para segurança, alinhamento e transformação appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

Muitas vezes, aceitamos a liderança como uma troca pelo salário ou pelo status que ela oferece. Mas a liderança verdadeira vai muito além de um cargo ou de um título na assinatura de e-mails. Ela está no impacto que você gera, independentemente da posição que ocupa. Líderes não são apenas gestores; são aqueles que inspiram, transformam e constroem, seja em um escritório, na linha de frente ou nos bastidores.

Talvez seu 2025 tenha começado com uma nova oportunidade – um cargo de liderança ou um desafio profissional que exige mais de você. Se for o caso, é importante refletir: você está aceitando essa posição apenas pelo reconhecimento imediato ou pelo propósito maior de crescer e contribuir? A verdadeira liderança está em cada atitude que você toma para fazer a diferença, seja como gestor, colaborador ou especialista. É sobre ser um agente de transformação, não importa onde você esteja.

Assim como um jardim bem cuidado depende do jardineiro que trabalha nos bastidores, um ambiente de excelência e inovação é construído por pessoas que se dedicam a moldar suas próprias trajetórias e a impactar positivamente aqueles ao seu redor. O título pode abrir portas, mas é o seu propósito, sua ética e seu compromisso diário que transformam o solo em algo fértil para resultados e mudanças significativas.

Lembre-se: liderar não é apenas ocupar um cargo, mas assumir a responsabilidade de influenciar e construir, onde quer que você esteja. O sucesso de um jardim não está apenas nas flores visíveis, mas no cuidado invisível que o sustenta. Do mesmo modo, a excelência na liderança é resultado do trabalho que você realiza, com ou sem um título.

Autora: Rosana Sampaio

The post A Jornada oculta da Liderança appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

The post Você precisar controlar tudo??? appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

A reunião 1 a 1 é um momento onde, basicamente, haverão trocas de informações.

No entanto, por ser particular, apenas entre o colaborador e seu líder/gestor direto…

Acaba criando um ambiente seguro e privado.

A partir do momento que se cria esse ambiente, as informações trocadas correm livremente.

Ou seja, com a frequência dessas reuniões, o colaborador pode se sentir mais confiante em passar informações como:

Como se sente em relação ao líder/gestor;

O que está impedindo ou atrapalhando de realizar o seu trabalho;

E, inclusive, pode dar sugestões de como melhorar o seu próprio trabalho.

Esses são apenas alguns exemplos do que um colaborador pode fazer, ao sentir o ambiente seguro.

Lembrando que esse é um dos momentos em que há abertura para que ele possa falar e expressar sobre essas e outras pautas.

Mas, o líder/gestor também pode utilizar desse momento para trabalhar alguns pontos como:

• Feedback;
• Desenvolvimento do colaborador;
• Saber o que o seu liderado espera dele, como líder/gestor;

E por aí vai.

A questão é que, nas reuniões 1 a 1 são uma forma de trabalhar e  fortalecer também  a Cultura da sua empresa.

Afinal, a cultura é o jeito que as pessoas vivem o dia a dia do seu negócio.

O que eu preciso para começar a fazer reunião 1 a 1?

Vamos para a prática!

Dica 1: Comece com um objetivo

Para que a reunião 1 a 1 seja realmente produtiva, você precisa definir o objetivo dela.

Então, você pode fazer a reunião 1 a 1 para orientação de desempenho do colaborador…

Como também para alinhamentos de expectativas, por exemplo.

Antes de começar a reunião, você precisa estabelecer qual a pauta que vocês vão seguir.

É preciso preparar o que vai ser conversado nessa reunião.

E por esse motivo, eu tenho até uma sugestão para você:

Você pode ter pré-definido algumas perguntas para fazer para o seu colaborador.

Mas para que ele se envolva no processo e entenda a importância dessa ferramenta, você pode pedir para que ele prepare uma pauta para a reunião 1 a 1.

Após avisar aos colaboradores que eles deverão preparar a pauta das reuniões 1 a 1…

Você solicita a eles que enviem a pauta até um dia antes da reunião, por exemplo.

Daí, você pode seguir a pauta que ele identificou que precisa abordar…

E de acordo com a pauta, você vai fazendo perguntas para ele.

Lembrando que é muito importante que você mantenha o foco da reunião, beleza?

Dica 2: Estabelecer tempo da reunião

É preciso manter o foco no objetivo.

É de extrema importância que você não fuja do objetivo.

E uma das maneiras de se fazer isso, é estabelecendo o tempo de duração da reunião.

Você pode definir, por exemplo, que a reunião terá duração de 1 hora.

Nesse mesmo exemplo, podemos você deverá estabelecer limites, como:

• A reunião não poderá passar de 1 hora de duração;
• Poderá durar menos tempo, desde que o objetivo seja concluído;
• E que se houver algum imprevisto que atrapalhe o horário da reunião, deverá ser comunicado ao outro em até 1 dia antes.

Esses são apenas alguns exemplos que eu mostrei para você visualizar melhor.

É dessa forma que você aumentará as chances de que o objetivo da reunião seja atingido.

Dica 3: Plano de ação

Como eu abordei anteriormente, além de ser crucial começar a reunião sempre com um objetivo…

Também é essencial que termine a reunião com um plano de ação.

Esse plano de ação é para que o colaborador possa:

• Resolver um problema;
• Desenvolver habilidades;
• Melhorar seu desempenho;

E dentre diversas outras melhorias.

Ou seja, o plano de ação irá guiar o caminho do colaborador de acordo com a pauta abordada.

E nas próximas reuniões 1 a 1, você vai acompanhando a evolução desse colaborador.

E para acompanhá-lo e saber o que foi dito na reunião 1 a 1 anterior, você pode fazer o seguinte:

Fazer anotações em um documento ou planilha, salvar em uma pasta com a data e o nome da pessoa.

Momentos antes da reunião, você poderá verificar o que foi abordado na última reunião.

Dessa forma, você consegue dar sequência no desenvolvimento do colaborador.

The post Reunião 1 a1 – um ritual de Gestão appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

O que é uma liderança eficaz?

 Quando falamos em liderança eficaz, uma palavra de grande importância à empresa deve vir à mente: resultados.   Ou seja, um líder eficaz é aquele profissional que consegue empregar suas habilidades, experiências e seus conhecimentos para gerar resultados para o negócio.   Além disso, esses resultados precisam ser atingidos de maneira humanizada. Por isso, o líder deve ter um relacionamento saudável e positivo com a equipe.   Dentro disso, em uma liderança eficaz, os liderados têm espaço para se destacarem e se desenvolverem. Também têm espaço para serem autogerenciáveis, evitando que o líder exerça um microgerenciamento, que é algo contraprodutivo e ineficaz.   

Quais são as responsabilidades de um líder?

  Veja as 5 responsabilidades que separamos:  

1. Estar atualizado

 Um líder precisa sempre estar bem informado e atualizado acerca das novas soluções tecnológicas que o mercado apresenta.    

2. Utilizar estratégias de comunicação

 Clareza, objetividade e gentileza na comunicação são características de um líder eficaz. Assim, lançar mão de uma comunicação simples, mas humanizada, faz com que os colaboradores compreendam melhor as tarefas.  Por fim, é muito favorável pedir feedbacks do time e responder aos questionamentos com objetividade.  

3. Ser atuante

  Ser atuante faz parte do papel do líder, de modo que ele não pode somente gerenciar as tarefas. Isso significa dizer que é importante o gestor demonstrar, na prática, como os objetivos definidos podem ser realizados, efetuando isso com clareza e objetividade.  

4. Dar feedbacks

  É essencial que uma liderança eficaz forneça feedbacks aos colaboradores para que saibam onde precisam melhorar e como. Contudo, isso deve ser feito com cordialidade e respeito, sendo algo construtivo, e não o contrário

5. Garantir a produtividade

  Por fim, uma responsabilidade de grande relevância é garantir a produtividade da empresa. Dentro disso, fornecer autonomia às equipes para que sejam autogerenciáveis é um ponto crucial para a produtividade.  Desde que, é claro, eles tenham a capacidade e a habilidade necessárias ao desempenho de suas funções.  

Exemplos de uma liderança eficaz

Capacitação da equipe

  Uma liderança eficaz é aquela que promove a capacitação dos colaboradores. Para isso, o líder deve motivar diariamente a equipe, construir uma relação com cada um e criar ações conjuntas para solucionar questões que eventualmente surjam.   Para exercer isso, algumas dicas são:  

• Motive os colaboradores a superarem os desafios em momentos de adversidades;
• Incentive a equipe a aceitar desafios novos;
• Seja sincero, mas sempre gentil.

Concentração no desenvolvimento do time

  Concentre-se no desenvolvimento da equipe. Um bom líder deve sempre estar em desenvolvimento e em crescimento. Porém precisa ajudar os outros profissionais a conseguirem isso também

Demonstração de inteligência emocional

  Demonstrar inteligência emocional também é um grande exemplo de liderar com competência. Então, ele precisa saber como controlar e expressar suas emoções e ter capacidade de lidar positivamente com os relacionamentos interpessoais.  

Habilidade na resolução de problemas

  Ser hábil na resolução de problemas é crucial, já que os liderados buscam o gestor com diversos tipos de problemas para encontrar conselhos úteis que ajudem a solucioná-los.   

The post Liderança Eficaz appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

Nessas empresas em questão, o “planejamento” que costuma ocorrer pode ser caracterizado como incompleto, não estruturado, esporádico, reativo ou até mesmo empírico.

É sabido, no entanto, que existe uma relação fortemente positiva entre planejamento estratégico e perpetuação e performance das pequenas e médias empresas. O que explica então o crescimento destas empresas que não se planejam deliberadamente?

Estudos mostram que o desenvolvimento dessas empresas costuma ocorrer através de crises sucessivas, passando por sobrecarga, delegação, autonomia, controle e burocracia, que levam à inserção de gestores intermediários na hierarquia da organização, e ao surgimento de comportamentos estratégicos, que podem ser defensivos (foco em aumentar eficiência), prospectivos (acompanhar tendências e inovações), analíticos (só apostar no que tiver forte potencial de dar certo para o meu mercado) ou reativos (respostas de forma irregular e transitória). O que também alavanca estas mudanças de ciclos (crises) e comportamentos são pressões externas e internas sofridas pela empresa.

Em todo esse processo, os gestores intermediários passam a desempenhar um papel fundamental no sucesso das “estratégias” emergentes (já que não existem as deliberadas), eles podem se tornar agentes de inovação.

Em resumo, o crescimento sem planejamentos estratégicos formais costuma ser muito mais sofrido, as crises potencialmente mais alongadas e os riscos de insucesso mais frequentes. A empresa que privilegia o crescimento sustentado por planos estratégicos formalmente desenhados, gestão estruturada e líderes com perfil aderente e continuamente desenvolvidos pode acelerar muito seu crescimento, diminuir riscos e economizar recursos. O resultado será um crescimento mais estável e maiores chances de perenidade.

The post <strong>O crescimento da pequena empresa sem a utilização de planejamento estratégico</strong> appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

Mas não vai bem, quando o assunto é comportamento?

Esse liderado, apesar de produzir bastante, contamina a sua equipe e os seus resultados?

Calma, com esses 3 passos, aquele liderado que não vai bem, pode ter salvação.

Passo 1: Alinhamento de Expectativa

Às vezes, para aquele liderado que não vai bem, pode estar faltando clareza:

Do seu papel na equipe e na empresa;

Da missão que ele tem, ao assumir o cargo que atua;

E do que se é esperado dele, além de produzir o que precisa ser produzido.

Você pode fazer uma reunião de um a um, e alinhar as expectativas que você e a empresa esperam dele.

Aqui, vale pontuar o que ele tem feito de positivo, e que poderá continuar fazendo…e mostrar onde ele está indo mal e o que precisa melhorar…

Dessa forma, além do liderado  ter mais clareza sobre o seu papel na equipe e na empresa…

Você terá subsídios para a próxima etapa.

Passo 2: Acompanhamento

Nessa etapa, é necessário acompanhar o liderado que não vai bem, para que ele saiba se está no caminho certo.

Para acompanhá-lo, você precisará observar o trabalho dele, e acompanhar o andamento das ações que ele precisa fazer.

Esse acompanhamento é necessário para dar feedbacks.

Fazendo isso, você entrará na terceira etapa, que vai te auxiliar no processo de acompanhamento.

Passo 3: Reconhecimento

Dar feedbacks quando o funcionário não vai bem é necessário.

Mas também é necessário reconhecer quando ele acerta, ou vai bem em algo.

Afinal, a melhor maneira de motivar uma pessoa, é através do reconhecimento.

Lembre-se: o reconhecimento é um dos melhores, se não o melhor, método de reforçar positivamente um comportamento desejado.

E quando nenhum desses passos não dá certo?

Você precisa fazer o papel de  líder  e mandar esse funcionário embora.

Acredite em mim, quando eu digo que não vale a pena manter uma pessoa que produz bem, mas que tem problemas de  comportamento .

Porque no longo prazo, manter esse liderado vai custar o seu bem-estar,

vai  contaminar outras pessoas e estragar a sua equipe, os seus resultados,  a cultura da empresa, e os valores…

Ou seja, o prejuízo financeiro será o menor dos seus problemas.

Se foi útil esse conteúdo, compartilhe!

Forte Abraço

Nívea Alexandrino

The post O que fazer quando seu liderado não vai bem!!! appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

O termo popularizado por Daniel Goleman – a essa altura é bem provável que você conheça esse autor e sua obra, mas não sei se a valoriza  como deveria. A inteligência emocional tem um aspecto complicado para muitos, o reconhecimento da falha, somos humanos e falhamos, mas também possuímos qualidades, o balanço entre defeitos e qualidades é importante para planejar o que é preciso melhorar e o que deve ser mantido.

Outro ponto, quando falamos de inteligência emocional, não estamos falando da inteligência relacionada ao QI, não! Essa diz respeito a outros aspectos que não trataremos aqui. A inteligência emocional está relacionada as emoções, como lidamos com os sentimentos.  E quando o assunto é lidar com pessoas, o empresário sabe bem que nem sempre é fácil.

Goleman dividiu os campos da IE em cincos componentes:  autoconsciência, autorregulação, motivação, habilidades sociais e empatia, em menor ou maior grau todo líder deve aprender a trabalhar esses aspectos e desenvolver sua inteligência emocional.

Os benefícios são percebidos nas suas relações pessoais e de trabalho. No ambiente profissional os ganhos são: maior compreensão da liderança e demandas, engajamento nas estratégias, produtividade e fortalece o sentimento de pertencimento. Como anda o controle das suas emoções? Comece a pensar sobre isso.

The post <strong>Como anda sua Inteligência Emocional ???</strong> appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

Então, bora falar sobre um tema de extrema importância para o seu negócio: processos empresariais.

Entenda o que são e conheça alguns exemplos de processos empresariais e dicas para implementá-los.

Boa leitura!

O que são processos empresariais?

Os processos empresariais são o conjunto de atividades relacionadas, desenvolvidas cotidianamente na empresa para entregar valor para os clientes.

Para ser considerado um processo empresarial, a atividade precisa apresentar algumas características. As principais são as seguintes:

• Tarefas contínuas e repetitivas;
• Atividades feitas em diferentes etapas com um fluxo sequencial predefinido;
• Atingir determinado objetivo quando o fluxo for concluído.

Em suma, um processo empresarial é tudo aquilo que transforma um conceito de ENTRADA , como uma matéria-prima ou uma ideia, em SAÍDA, como o serviço ou produto comercializado para o cliente.

A importância dos processos empresariais

Para mais clareza, os processos empresariais estipulam a sequência na qual as atividades devem prosseguir e servem de norte para o trabalho ser executado.

São os processos que possibilitam o funcionamento do negócio de forma organizada, com participação direta de todos os elementos que os compõem, como os colaboradores, equipamentos, práticas e informações.

Quais são os principais tipos de processos empresariais?

Existem diferentes tipos de processos empresariais, com objetivos e níveis de relevância diferentes, classificados em 3 grandes grupos:

• Críticos ou essenciais,
• De suporte ou apoio;
• De gestão ou gerenciais.

Críticos ou essenciais

Neste primeiro grupo, de críticos ou essenciais, alocam-se as atividades fundamentais para que a empresa atinja seu objetivo, mais relevantes, já que agregam valor, com ligação direta com os clientes.

Entre os principais exemplos de processo estão os de produção, desenvolvimento de produtos e marketing.

De suporte ou apoio

Já os processos de suporte ou de apoio não se relacionam diretamente com o público e não agregam valor aos clientes, mas, sim, aos procedimentos que a empresa desenvolve internamente, contribuindo para facilitar e otimizar a execução dos processos essenciais.

Sendo assim, também são considerados cruciais para o bom andamento de todo o fluxo de valor da empresa.

Alguns exemplos para esses processos são os de gerenciamento de RH e gestão de estoque, Compras, TI.

De gestão ou gerenciais

Por fim,  os processos gerenciais, ou de gestão. Assim como nos processos do grupo anterior, o objetivo é dar suporte aos demais.

No entanto, aqui, a intenção é monitorar e medir os demais processos, coordenando as ações de suporte e essenciais, identificando os gargalos e definindo melhorias para que as demandas do negócio sejam mais eficazes.

Como exemplo, governança organizacional, gestão de performance e, inclusive, gestão estratégica do negócio.

Exemplos de processos empresariais

Para aprofundarmos mais no tema, conheceremos mais alguns exemplos dos processos empresariais mais comuns e aplicados nos negócios atualmente.

Processo de compras

O foco é adquirir recursos para o negócio, e abrange diversas etapas, desde a escolha de fornecedores até a definição de prazos e cotação de custos.

Recrutamento de colaboradores

Mais um processo muito comum é o de recrutamento de profissionais, que envolve análise dos perfis dos candidatos, entrevista e recrutamento.

Processo de vendas

A maioria das empresas utiliza um processo de vendas. Nesse sentido, precisa ser implementado com um fluxo bem organizado e etapas preestabelecidas.

Além disso, para alcançar os resultados esperados, é preciso que esse processo seja documentado.

Dessa forma, o acesso às etapas será facilitado a toda a equipe de vendas.

Como aplicar processos empresariais?

Entendendo o que são processos empresariais, é hora de conferir algumas dicas de como aplicá-los.

• Estabeleça as funções: defina a função do colaborador em cada fluxo de um processo;
• Acompanhe o fluxo: acompanhe o fluxo de trabalho, tanto de entrada (tarefas a serem executadas) quanto de saída (resultados das tarefas). Isso é importante para monitorar o progresso dos projetos;
• Otimize os processos: invista em sistemas de automação, a fim de que as tarefas sejam facilitadas e realizadas com mais agilidade;
• Registre os procedimentos: documente as etapas do fluxo para servir de guia de boas práticas a todos os colaboradores;
• Monitore e ajuste: sempre monitore todos os processos e faça os ajustes necessários para torná-los ainda mais eficientes.

Assim, certifique-se de que os seus processos empresariais estão bem estruturados, siga as dicas mencionadas e os mantenha com o máximo potencial de resultados.

The post Como as atividades são executadas na sua empresa? appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.

Pois é, e isso acontece todos os dias. E por que não nos planejamos? Por que achamos que só acontece com os outros, mas nunca conosco?

Minha intenção com esse artigo não é trazer pânico ou desespero, nem ser portadora de maus presságios. Pelo contrário, meu objetivo é ajudar você a pensar em como se planejar para o implanejável!

Sua empresa precisa saber caminhar sem você! As decisões diárias precisarão ser tomadas, muitas vezes não serão as mesmas que você tomaria, mas o negócio não vai parar, seus clientes vão continuar sendo atendidos, seu fluxo de entradas e saídas vai seguir adiante, até que você possa retomar as rédeas da sua empresa.

O melhor então é se planejar, garantindo que os processos do seu negócio estejam devidamente desenhados e formalizados, os papéis e responsabilidades de todos estejam bem definidos, e principalmente o caminho a ser seguido (a estratégia) esteja claro para todos.

Indicadores-chave de performance e metas claras definidas, monitoramento contínuo, ajuste de rotas sempre que necessário… tudo isso é plenamente possível e extremamente saudável para você e para a sua empresa.

A Excelência pode te ajudar nesta jornada!

The post Sua Empresa Precisa Saber Caminhar sem Você appeared first on Excelência Assessoria em Gestão Empresarial.